Tem experiência na área de Engenharia de Produção, com ênfase em Metodologia de Gestão do Projeto do Produto, atuando principalmente nos seguintes temas: Cadastro Técnico-multifinalitário, gerenciamento urbano, gestão municipal, avaliação, e mercado imobiliário, com foco principal na gestão do processo de projeto na construção de edifícios, com desdobramentos na gestão urbana e na habitação popular (Habitação de Interesse Social e sua inserção urbana). Professor voluntário da UFSC estabelecido no Departamento de Arquitetura e Urbanismo orienta a Empresa Junior de Eng Civil (EPEC) e continua na formação de doutores e mestres na Pós-graduação Arquitetura e Urbanismo da UFSC. Também atuou na Defesa Civil, onde através do CEPED trabalhou intensamente em 2009, e, esporadicamente no Município de São José, além, por exemplo ministrou Cursos de Pconstrução de edifícios, com desdobramentos na gestão urbana e na habitação popular (Habitação de Interesse Social e sua inserção urbana). Professor voluntário da UFSC estabelecido no Departamento de Engenharia Civil, orienta a Empresa Junior de Eng Civil (EPEC) e continua na formação de doutores e mestres nas Pós-graduações em Engenharia Civil e na de Arquitetura e Urbanismo, ambas da UFSC. Também atua na Defesa Civil, onde através do CEPED trabalhou intensamente em 2009, e, esporadicamente no Município de São José, além, por exemplo ministrou Cursos de Percepção de Risco, especialmente em Blumenau. Ministrou disciplina de Arquitetura e Urbanismo em Áreas de Risco na UNOESC de Xanxerê.  Foi bolsista DTI do CNPq em pesquisa sobre Regularização Fundiária financiada pelo MCidades, no LabFSG, CTC--UFSC. Atualmente exerce também a diretoria de atividades técnicas da ACE (Associação Catarinense de Engenheiros).  Projetou mais de 300 mil metros cúbicos em estruturas de concreto armado e outros tipos, atividade que ainda exerce quando solicitado, como, por exemplo, na atuação como palestrante na ALESC, ACE e em outras ocasiões atuando numa Força Tarefa neste sentido sobre a retomada das restaurações da Ponte Hercílio Luz, bem como atuando em defesa da qualidade e manutenção das Pontes Colombo Salles e Pedro Ivo Campos.  Também atua nas questões de Mobilidade Urbana na Região da Grande Florianópolis, a começar pelo Conselho Metropolitano de Desenvolvimento da Grande Florianópolis (COMDES) e na ACE, para destacar. Participa ativamente na criação e operação do OM-UFSC, Observatório da Mobilidade da Universidade Federal de Santa Catarina.

​

​

ENTREVISTA

​

Qual a visão do colega quanto a importância do evento para o setor elétrico?​

No mundo em que vivemos, o espaço para despreocupações diminui na medida em que recursos naturais se acabam.  Todos sabem disso, porém esperam que "outros" resolvam.  Esta, entretanto não pode ser a postura do engenheiro, nem de outras profissões que queiram ter futuro.  Energia e sua produção, uso e respectiva sustentabilidade passa além da engenharia, pois todos precisam, ao menos, usar, saber usar e tratar da sustentabilidade.  Apenas como usuário, este evento traz mensagens relevantes ao futuro.  Ao técnico, explica sua sobrevivência profissional, e/ou sua melhoria.

Qual será o foco da ACE, como diretor de atividades técnicas e culturais?​

Como entidade precursora do Sistema CREA CONFEA, a ACE continua sendo um agente do futuro, pois tudo, ou praticamente tudo que se faz hoje de moderno, depende da Engenharia.  Portanto, agimos no sentido de motivar as forças vivas do pensamento para ação, ou seja, chamar pessoas a compartilhar ações para um futuro melhor.

Como a ACE irá contribuir para o entendimento dos participantes quanto as questões e importância do segmento de energias alternativas para o desenvolvimento do País​

ACE pretende abrir cominhos para que estas energias deixem ser puramente alternativas e sim salvaguardas do futuro.  O meio para se conseguir isto será a antecipação do futuro, evitando deixar o pessoal pensante e interessado numa condição de ausente ou sem oportunidade em participar das soluções tenham com quem se espelhar. Muitas empresas mostrarão seus processos e seus produtos neste evento.  Também, de nada adianta apresentar a técnica sem mostrar o preço, os custos os modos de fazer.  Nisto tudo a ACE pretende, ao menos, apresentar caminhos porque modos de financiamento da instalação serão apresentados por entidades especializadas em crédito cooperativo.